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Programa Abrindo Caminhos padroniza aulas de balé por meio de workshop

O encontro foi um momento em que as profissionais puderam alinhar as ideias e unificar as técnicas utilizadas em todas as unidades do Poder Legislativo

 

Foto: H.Emiliano/SupCom ALE-RR

 

Professoras de balé do programa Abrindo Caminhos, da Assembleia Legislativa de Roraima, encerraram neste sábado (25) um workshop para padronizar o ensino da dança na sede do programa, em Boa Vista, e nos Núcleos do Poder Legislativo em Rorainópolis, Caracaraí e Mucajaí.

Foram abordadas técnicas de postura, passos, cuidados com as crianças e troca de experiências sobre o que é aplicado às meninas e meninos inscritos no balé. Quem ministrou o workshop foi a professora de Boa Vista, Isnaíra Menezes.

Lilian de Farias Macedo é bailarina há 10 anos. Para ela nunca é tarde para participar de encontros como esse, pois agrega mais conhecimento e qualidade às aulas ministradas para as mais de 200 meninas em Mucajaí. “Esse workshop faz com que o ensino seja padronizado, e garante que o que está sendo ensinado aqui em Boa Vista será ensinado em Rorainópolis, Mucajaí, Iracema, nos outros núcleos”, acrescentou.

O Balé de Mucajaí é uma das modalidades mais procuradas por pais ou responsáveis que desejam realizar o sonho das meninas de serem bailarinas. A modalidade atende crianças e adolescentes de 5 a 17 anos. “Elas são super dedicadas e levam a sério, eu mostro os passos e elas já falam o nome, é maravilhoso”, complementou a professora Lilian.

Em Caracaraí, segundo a professora Marciely Cristina Silva, cerca 300 crianças e adolescentes praticam a modalidade por intermédio da Assembleia Legislativa. Interagir neste workshop, para ela é ter mais preparo para receber as crianças. “Aprendemos a lidar com as crianças dentro da sala de aula, as posições certas, como guiar as crianças, posicionar braços, postura. Estamos trabalhando com baby [categoria das crianças mais novas], e é a primeira vez que tenho essa experiência porque sempre trabalhei com o público juvenil. Foi uma experiência maravilhosa”, pontuou.

Conforme Isnaíra Menezes, a proposta rendeu resultados positivos, pois foi o momento em que as profissionais puderam alinhar as ideias e padronizar as técnicas utilizadas em Boa Vista. “O intuito foi para que elas conhecessem o nosso trabalho, para que nós viéssemos a conhecer o trabalho delas também e para que padronizássemos o balé para entrarmos num eixo só”, concluiu.

YASMIN GUEDES

SupCom ALE-RR

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