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ATENDIMENTO – Profissionais são capacitados para melhor atendimento as vítimas de violência doméstica

O atendimento pelo Zap Chame encoraja as mulheres a denunciarem casos de agressão.

 

Foto: SupCom ALE-RR

 

Para melhor atendimento pelo Zap Chame às vítimas de violência doméstica, serviço de orientação urgente via aplicativo de mensagens WhatsApp, o Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chame) realizou nesta quarta-feira (22) uma capacitação direcionada a atendentes e colaboradores da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima.

No encontro, a advogada do Chame, Fabiana Baraúna, tratou sobre a Lei da Maria da Penha, Direito da Família, como funciona o serviço pelo Centro, Zap Chame e rede de apoio. “Para que os profissionais estejam sempre atualizados e tenham noção de como repassar essas informações pelo Zap Chame”, frisou.

Participaram mais de 20 pessoas, entre atendentes do Zap Chame, servidores do Chame e servidores do Núcleo Reflexivo Reconstruir, Centro de Valorização da Vida (CVV), Núcleo de Promoção, Prevenção e Atendimento às Vítimas de Tráfico de Pessoas, que fazem parte da Procuradoria Especial da Mulher.

A coordenadora do Zap Chame, Lielma Tavares, explica que o serviço de orientação por mensagem é uma forma de encorajar a mulher que tem medo ou vergonha de sair de casa, a denunciar o caso de agressão na sede do Chame. “Elas se sentem mais seguras, não precisam mostrar o rosto, então começam a expressar o pedido de ajuda, e a pessoa do outro lado está preparada para encorajar a vítima a sair desta situação”.

O serviço atende pelo número (95) 98402-0502 e funciona 24 horas por dia. O Zap Chame funciona dentro do prédio do Chame, que está localizado na rua Coronel Pinto, 524 – Centro, atrás da Assembleia Legislativa de Roraima.

Desde a implantação dessa ferramenta, no ano de 2016, foram realizados 398 atendimentos até este mês de julho. São pedidos de socorro, de orientação, informação sobre violência doméstica e familiar, sobre a ferramenta em si, entre outros. Os pedidos vieram não só de pessoas de Roraima, mas de venezuelanas que vivem no Estado, e pessoas de outras regiões como Ceará, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal.

Atendimento – A coordenadora do Chame, Elizabete Brito, explica que o Centro possui uma equipe multidisciplinar composta por psicólogo, assistente social e advogado, para atender as mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, no que for preciso.“Hoje temos uma equipe preparada para acolher as vítimas. Estamos de portas abertas para atendê-las”.

Vanessa Brito

SupCom ALE-RR

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